O tutu era algo que produzia medo, era equivalente ao mito do bicho-papão de hoje. E o medo das insurreições escravas, sobretudo africanas, foi algo que fez emergir esse tutu em alguns escritos políticos de jornais do século XIX. Este livro identifica que apesar da ausência de rebeliões na fase que sucedeu a Sabinada (1837-1838), não devemos nos levar a compreendê-la como uma fase de paz política, identificando aspectos históricos que interferiram nesse período.