Futum é o odor do caos, a calmaria diante da selvageria. São provocações proferidas pela utopia que semeia a metamorfose. A junção do desejo pueril com o seu eu adulto. É o resgate das almas indolentes. A repetição das palavras que dilatam o tempo, revigorando estimadas lembranças, mesmo em dias intempéries. Surgindo assim, como uma memória palpável no meio da madrugada silenciosa, na espera pelo alvorecer onde tudo pode se reconfigurar. É o olho de uma câmera onipresente.