Neste livro, a pesquisadora mostra como essas ações foram utilizadas para atender demandas expressivas, sociais ou políticas, ou utilizadas como marcos propagandísticos das administrações públicas. Algumas questões são colocadas: como são feitos os projetos urbano-paisagísticos de porte das cidades brasileiras, quais são os objetivos que pretendem alcançar, a quem se destinam, como a administração pública executa os projetos, porque são eleitas determinadas formas em detrimento de outras. O livro entra, de modo conciso e preciso, na discussão da gestão pública, dos efeitos eleitoreiros de muitas das ações, do papel das equipes técnicas envolvidas na concepção e dos órgãos públicos responsáveis pela sua produção.