Pela primeira vez publicados no Brasil, estes 16 textos revelam o satirista Swift (1667-1745) em toda a sua crueza. Em tradução de Leonardo Fróes, os panfletos satíricos são também responsáveis pela imortalidade do autor de Viagens de Gulliver. Segundo a revista Veja, que saudou o lançamento, aqui Swift "se dedica ao seu passatempo preferido: denunciar a estupidez. Afinal, a convicção básica por trás de toda a sua obra era que o homem não é um animal racional, mas apenas um ser que, ‘capaz de racionalidade’, raramente decide exercê-la".