Um bom texto literário inicia a criança na compreensão do mundo através da fantasia, das metáforas. Permite que haja espaço para o simbólico condição essencial para a emergência do homem como sujeito. É, portanto, um veículo indispensável para se aprender sobre a natureza humana. O narrador-personagem Seda Preta, um guarda-chuva sutil, inteligente criado por Sidónio Muralha, lidera uma revolução. Há pessoas que colecionam selos. Outras, caixas de fósforos. Mas o senhor Calvo, que por sinal possui uma cabeleira enorme, tinha a desagradável mania de colecionar guarda-chuvas. Nós éramos noventa e cinco que pertencíamos àquele homem cheio de crueldades. As ilustrações de Eva Furnari ampliam esse universo ficcional, mágico. E o mágico fica mais mágico.Um bom texto literário inicia a criança na compreensão do mundo através da fantasia, das metáforas. Permite que haja espaço para o simbólico – condição essencial para a emergência do homem como sujeito. É, portanto, um veículo indispensável para se aprender sobre a natureza humana. O narrador-personagem Seda Preta, um guarda-chuva sutil, inteligente, criado por Sidónio Muralha, lidera uma revolução. Há pessoas que colecionam selos. Outras, caixas de fósforos. Mas o senhor Calvo, que por sinal possui uma cabeleira enorme, tinha a desagradável mania de colecionar guarda-chuvas. Nós éramos 95 escravos que pertencíamos àquele homem cheio de crueldades e manias. As ilustrações de Eva Furnari ampliam esse universo ficcional e mágico. E o mágico fica mais mágico.Um bom texto literário inicia a criança na compreensão do mundo através da fantasia, das metáforas. Permite que haja espaço para o simbólico – condição essencial para a emergência do homem como sujeito. É, portanto, um veículo indispensável para se aprender sobre a natureza humana. O narrador-personagem Seda Preta, um guarda-chuva sutil, inteligente, criado por Sidónio Muralha, lidera uma revolução. Há pessoas que colecionam selos. Outras, caixas de fósforos. Mas o senhor Calvo, que por sinal possui uma cabeleira enorme, tinha a desagradável mania de colecionar guarda-chuvas. Nós éramos 95 escravos que pertencíamos àquele homem cheio de crueldades e manias. As ilustrações de Eva Furnari ampliam esse universo ficcional e mágico. E o mágico fica mais mágico.