Silêncio e solitude. Desde que a Igreja Cristã se deixou contaminar pelo ativismo quase insano, essas duas palavras caíram em desuso ou passaram a soar como paradoxo. Quem seria capaz, hoje, de trocar reuniões de poder e encontros de louvor pelo equivalente em tempo a sós, no quarto, meditando com Deus sobre questões triviais, como a relação conjugal, ou mais densas, como o fenômeno da evasão das igrejas ou a violência social?