Para a autora, a literatura brasileira, com o modernismo, conquistou sua plena independência e maturidade. Isso inclui a própria língua, que se modernizou, aproximando-se da oralidade. O estudo se debruça ainda sobre a reabilitação romântica do índio ocorrida no modernismo, além do cosmopolitismo e do nacionalismo do movimento. Pau-brasil (1925), de Oswald de Andrade, que satiriza os cronistas coloniais, Martim Cererê (1928), de Cassiano Ricardo, que revisita o bandeirantismo e Cobra Norato (1931), de Raul Bopp, em sua retomada de mitos nacionais, são analisados em detalhe.