Em Labirintos da memória: Quem sou? a autora afirma que a formação das memórias é um processo complexo, resultado de interações bioquímicas que envolvem diferentes áreas do cérebro, e que um acontecimento, ou conhecimento, só é mantido e possível de ser lembrado, se for modulado pela emoção. Cada memória é única e constitui nossa identidade, ou seja, "nada somos além daquilo que recordamos" (I. Izquierdo)!