Nas últimas décadas, amplas intervenções urbanísticas nos bairros centrais e portuários "degradados" das grandes cidades têm buscado inserir tais áreas em uma lógica internacional de competição pela atração de capitais e dos megaeventos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Mas nem tudo pode ser ideologicamente construído ou economicamente potencializado. Quando se trata do passado de pessoas, objetos e espaços, diferentes e desestabilizadoras memórias, como a da "Pequena África", na região portuária carioca, são sempre passíveis de serem movimentadas, trazendo à tona versões não exibidas da cidade. Nas últimas décadas, amplas intervenções urbanísticas nos bairros centrais e portuários "degradados" das grandes cidades têm buscado inserir tais áreas em uma lógica internacional de competição pela atração de capitais e dos megaeventos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Mas nem tudo pode ser ideologicamente construído ou economicamente potencializado. Quando se trata do passado de pessoas, objetos e espaços, diferentes e desestabilizadoras memórias, como a da "Pequena África", na região portuária carioca, são sempre passíveis de serem movimentadas, trazendo à tona versões não exibidas da cidade.Nas últimas décadas, amplas intervenções urbanísticas nos bairros centrais e portuários "degradados" das grandes cidades têm buscado inserir tais áreas em uma lógica internacional de competição pela atração de capitais e dos megaeventos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Mas nem tudo pode ser ideologicamente construído ou economicamente potencializado. Quando se trata do passado de pessoas, objetos e espaços, diferentes e desestabilizadoras memórias, como a da "Pequena África", na região portuária carioca, são sempre passíveis de serem movimentadas, trazendo à tona versões não exibidas da cidade.