Escrever sempre me foi vital, fôlego de vida, exercício necessário para sobreviver, inexplicavelmente natural. Convido o leitor a acompanhar um ciclo que se fecha, uma década de juventude narrada através do papel, composta por felicidades, tristezas, surpresas e desafios. Aqui encontrarão textos emocionais, políticos, culturais, sociais... enfim, um retrato diverso do cotidiano de um jovem. Que minha poesia possa tocar, mas, fundamentalmente, possa construir pontes entre nós. Pois, é esta a beleza da arte: aproximar almas. Sejam bem-vindos!