O que levaria alguém a compartilhar uma experiência que muito mudou sua vida? Como refletir sobre nossas atitudes diárias em relação ao próximo e à vida? Uma octogenária, após alguns meses de coma, decide escrever a leitores que estejam em sintonia com ela às experiências vividas durante o período de ausência. Onde começa o imaginário e o real? O leitor acompanha a narrativa como se estivesse em uma nave atemporal, que desconhece os limites de tempo e espaço.