Em "Casa de Pensão", Aluísio Azevedo move personagens que se coadunam perfeitamente com esta análise feita por Ronald de Carvalho: "seus tipos são, por via de regra, grosseiros, não se distinguem pela sutileza da compreensão, nem pela frescura dos sentimentos. Ninguém, entretanto, poderá entender, seguramente, certos pormenores da nossa intimidade popular, certas tendências esse caos étnico, tumultuoso e disparatoso, que forma a nossa plebe, e que se estende até aos primeiros degraus das nossas camadas sociais, sem conhecer a obra de Aluísio Azevedo."