Considerado um dos mais belos trabalhos e o mais antigo de todos os Hinos homéricos, o Hino a Apolo é agora publicado em edição bilíngüe, inteiramente comentada, com tradução retrabalhada em uma arrojada versão poética, cuja sonoridade rítmica e encantatória, espelhando-se na dos antigos aedos gregos, visa despertar no ouvinte o sentimento de sagrada reverência por Febo de intonsos cabelos, o infalível frecheiro.