A obra explora a tradição monadológica, que teve como precursor Leibniz. Para a corrente, a relação entre os elementos do mundo é uma relação social e há o entendimento que existem diversas unidades de ação espalhadas pelo mundo que tecem a realidade. O livro traz uma reflexão metafísica baseada nas relações sociais onde neo-monadólogos como Gabriel Tarde, Alfred Whitehead e Bruno Latour convergem em apresentar uma interconexão entre tudo o que existe. O livro termina com uma crítica ao caráter domado da alteridade na monadologia.