A medicina que se arvora hoje de ser científica, por ser inexata, tem de ter o seu lado de arte, sobretudo por existir uma larga faixa de não saber ou ignorância, mesmo. A terapêutica como portadora de soluções deve procurar ver o individuo de maneira concreta, como um todo orgânico e um ser social. As especialidades médicas são fragmentadas necessárias e oportunas, mas que para serem realmente efetivas não devem perder a noção do geral. As restrições econômicas devem ser levadas em conta na tomada de decisão terapêutica, bem como a admissão da redução técnica visando se obter melhores resultados para os pacientes.