O jornalismo não é mais como era antigamente. As empresas e os profissionais que se dedicam a ele são outros. E nem os públicos reagem da mesma forma diante do noticiário. Se tanta coisa mudou, qual a surpresa quando se fala de crise no jornalismo? Mais parece que ninguém na indústria estava preparado para transformações tão profundas e rápidas. Sob o signo da crise, é preciso não se apavorar, compreender o que está acontecendo, e enfrentar as consequências. Se o primeiro gesto depende de nervos de aço, para os seguintes se espera razão, estratégia e planejamento. Antes das respostas, vêm as perguntas, e este livro oferece treze questões intrigantes para quem se preocupa com o cenário. É um esforço entre muitos. Não para que o jornalismo volte a ser como era, mas para que ocupe novos sentidos e importância na vida contemporânea.