A destruição do passado é um estudo magnífico sobre a importância do passado em um mundo em rápida e permanente transformação. Ao abordar uma vasta gama de temas, o historiador Alexander Stille apresenta ao leitor controvérsias e curiosidades que cercam o trabalho daqueles que lidam com as mais variadas heranças culturais da Humanidade - como a Esfinge, a Biblioteca do Vaticano, o rio Ganges, Madagascar, entre outras -, conduzindo o leitor a uma reflexão sobre memória e esquecimento, permanência e transitoriedade, e ajudando-o a compreender os caminhos e descaminhos das várias manifestações da cultura na sociedade tecnológica e globalizada.