Conforme o autor, Deus deve ser entendido com base no mistério da encarnação (e isso não apenas como a "divinização" do homem, mas também como a "humanização" de Deus). Assim, Deus se funde com o humano, sem, no entanto, diluir-se na humanidade. O que Deus quer é o mesmo que os seres humanos, a felicidade. É por meio desse delineamento que deverão ser interpretadas a espiritualidade cristã e a pregação que a Igreja faz sobre Deus.