“Às vezes somos levados, por uma incomunicabilidade, a não ver o que está diante de nossos olhos. Assim era o menino Yúri no início da narrativa, que reitera com a mesma ideia repetida aquela situação, como a marcar seu aspecto permanente. Porém sempre haverá um motivo a deflagrar em cada um de nós – meninos ou adultos – o chamamento para algo novo. Para o despertar de outra realidade menos fechada, sombria e limitadora. No caso de Yúri, foi o bem-te-vi. Em cada um de nós, qual será?” Saint-Clair Machado de Melo