Desde a visita a um bar com o sugestivo nome de Peido da Doida em companhia de um travesti que atende por Shaienne e tem o cabelo pintado de cor-de-rosa até uma ida a Cuba para participar de um evento literário, o escritor-personagem dos contos, representação do autor, se vê embrenhado em peripécias que o levam a expor sempre sua verve crítica, consciente num mundo inconsciente e adormecido, acostumado a uma mediocridade da qual Mestre Gigio faz por onde fugir.