É um livro considerado como parte da história do Espiritismo no Brasil. Nele o eminente jurista Miguel Timponi relata todo o processo de que foi defensor (da FEB e de Chico Xavier) perante os tribunais, na rumorosa questão movida pela viúva e herdeiros de Humberto de Campos. A decisão final da justiça deu ganho de causa aos réus (FEB e Chico Xavier), tornando-se o processo um documento de alto valor para o Movimento Espírita, estabelecendo que, para fins legais, os direitos autorais não podem ser atribuídos a um Espírito desencarnado e sim ao psicógrafo.