A problemática socioambiental passa a protagonizar as pautas dos veículos de comunicação a partir da transformação dos modelos de consumo, nos quais a sustentabilidade passa a ser vista também como capital. Este livro se propõe a construir um olhar crítico-reflexivo acerca da apropriação da natureza de forma “capitalizada” em roteiros blockbusters de animação longa-metragem. A ideia é suscitar o questionamento sobre qual seria o sutil limiar entre as práticas de marketing ambiental e “maquiagem “verde” nas mídias de massa.