""Abra o mundo como abriste este livro, e eu nada mais espero que não teu coração aberto.Diz o poeta. Se o poeta apresenta o mundo, o filósofo questiona o mundo, e pergunta, para si mesmo e para o leitor: como viver a vida? É uma dúvida, mas é principalmente um convite. Afinal, que resposta é possível? As questões mais essenciais são sempre as mais difíceis. Guilherme provoca a reflexão do leitor com o destemor dos filósofos, enquanto compartilha suas ideias e ideais como os poetas generosamente soem oferecer. Sintam-se convocados todos que se fazem essa pergunta, que ousam lidar com a inexatidão das respostas, que buscam no sonho a inspiração para uma vida melhor." - Camila Rodycz, Psicóloga