A malícia e a pureza da mitologia indiana retratadas pela pureza e a malícia de uma criança. Samhita interessou-se pelo Mahabharatha aos quatro anos de idade, começou a escrever a primeira parte aos sete anos, interrompeu, retomou aos nove e concluiu aos dez. Não é à toa que seu caminho foi uma epopéia, como é o próprio texto. Ela não se limita a narrar - expões sentimentos por personagens, julga suas ações, mas sem fugir ao épico. As ilustrações da autora funcionam, simultaneamente, como complemento e contraponto ao texto - enquanto este é retiente e grave, as figuras são brincalhonas, extravagantes e animadas.