O livro traz à lembrança aquele histórico dia 13 de fevereiro de 2013: a eleição do 266º Papa, que escolheu chamar Francisco. Todos se lembram daquele caminhar lento, calmo, sereno, simples, mas que carregava às costas o peso de um nome o qual deveria fazer jus. Sorriso largo, braços estendidos como um italiano, porém “argentinizado”. Alguém que vinha do “fim do mundo” e pedia que rezassem por ele. Nosso livro retrata, modestamente, aqueles primeiros meses de seu ministério, repleto de surpresas e que despertou a admiração dos católicos e de fiéis de outras religiões. Francisco carrega a marca de um Papa acolhedor e de uma simplicidade sem par na história recente da Igreja.