Doce manhã aquela em que a conheci... Não sei exatamente em que ano estávamos, mas lembro-me que era uma manhã de novembro. O sol já flamejava seus raios fortes, por´3em ainda tímidos. [...]Tamanho fora o impulso de ir ao seu encontro que nem planejei um galanteio elegante que a pudesse impressionar. Eu sabia que não que não podia deixa-la ir sem que pudesse lhe dizer algo, mas o que eu diria a uma estranha?"