Quase de joelhos invoco a Deus: Por favor, transforme este caos em festa. Esta tamanha tristeza, tamanha impotência em contentamento. frustração, decepções em inesperadas alegrias. Nada mais de solidão. Quero festa todos os dias. Quero a volta de emoções nunca mais repetidas: "Puxa, chegaram bem na hora do lanche". "Que bom, o pão está fresquinho..." "Pegue outra xícara, esta está lascada." E cascatas de risadas... Brega? Povinciana? Perdemos a dádiva da simplicidade. " Avise, telefone para saber se vamos estar em casa." A calçada é agora sala de visitas. Ruas apinhadas de uma multidão quase sem identidade. Quero minha cidadezinha de volta!!