As pessoas são como jóias expostas em uma vitrine. É verdade, que umas delas têm mais destaque que outras. Há as que têm maior presença, enquanto outras passam quase despercebidas. Há, no entanto, um aspecto em que são iguais: todas são de ouro. Nisso não diferem. Lembrem que o presente é sempre novo e, por vezes, surpreendente. Esta é, provavelmente, a representação mais saudável da vida: encarar cada instante com a profundidade do inexaurível e viver cada experiência como se fosse a última ou como se nunca fosse acabar.