Ao longo deste livro O psicopata serial killer e a reação estatal o autor ora põe de manifesto, ora deixa entrever o verdadeiro dilema (e por que não drama juscultural e humano) entre o direito penal do fato e o respeito às garantias inerentes à pessoa atreladas ao princípio humanitário que no Brasil veda (na teoria, e na prática?) as penas perpétuas de um lado e, do outro, a paz e segurança (ou seja, a defesa) social representada pela necessidade de encarceramento definitivo desse sujeito anormal e perigoso que já matou e que poderá voltar a matar. Boa leitura será útil e proveitosa!