"Este segundo livro do poeta carioca Thiago Mattos faz questão de habitar um lugar de tensão dentro da nova poesia brasileira. Esta casa devastada me parece um contraendereço, onde a memória, através do grande sopro do poema, se faz e refaz a todo instante, propondo uma instabilidade que dá uma grande densidade ao poema, em sua tessitura entre o existir e o desistir, resistir e des-existir. Uma ficção-chumbo, em versos tão potentes e inteligentes quanto portadores de um lirismo denso e cortante". - Fabiano Calixto