Apresenta a análise sociológica das diferenças entre a luta dos militantes dos setores médios, das suas organizações e dos seus movimentos ditos populares e de seus funcionários pela chamada reforma agrária e os trabalhadores pela terra que dela esperam um modo de vida reconstituído. O autor analisa os verdadeiros projetos sociais e políticos dos setores fragmentários da sociedade, de um lado e de outro o Estado.