Em A Moça Tecelã, tecido pelas palavras mágicas de Marina Colasanti, artesã da sintaxe, do jogo linguístico, dos sentidos simbólicos, ganha nesta publicação o trabalho de outros artesãos das irmãs Dumont, as bordadeiras, que transformaram em fios artesanais os desenhos de Demóstenes. O resultado é um livro belíssimo! Ímpar! Palavras, traços e tapeçarias se entrelaçam para levar o leitor, aparentemente, a um outro tempo. Tempo em que os homens, guerreiros, partiam para as batalhas e as mulheres encontravam na arte do tear o espaço para viver a longa e difícil espera. Porém, no conto criado por Marina Colasanti, a moça não espera... A moça tecelã constrói no tear sua própria história. Nada lhe faltava. Na hora da fome tecia um lindo peixe (...) ela própria trouxe o tempo em que se sentiu sozinha, e pela primeira vez pensou como seria bom ter um marido.Ao se descobrir infeliz, a moça tecelã, durante a noite, segurou a lançadeira ao contrário e desfez o marido.Em A Moça Tecelã, tecido pelas palavras mágicas de Marina Colasanti, artesã da sintaxe, do jogo linguístico, dos sentidos simbólicos, ganha nesta publicação o trabalho de outros artesões - das irmãs Dumont, as bordadeiras, que transformaram em fios artesanais os desenhos de Demóstenes. O resultado é um livro belíssimo! Ímpar! Palavras, traços e tapeçarias se entrelaçam para levar o leitor, aparentemente, a um outro tempo. Tempo em que os homens, guerreiros, partiam para as batalhas e as mulheres encontravam na arte do tear o espaço para viver a longa e difícil espera. Porém, no conto criado por Marina Colasanti, a moça não espera... “A moça tecelã constrói no tear sua própria história. Nada lhe faltava. Na hora da fome tecia um lindo peixe (...), ela própria trouxe o tempo em que se sentiu sozinha, e pela primeira vez pensou como seria bom ter um marido, ao se descobrir infeliz, a moça tecelã, durante a noite, segurou a lançadeira ao contrário e desfez o marido". Em A Moça Tecelã, tecido pelas palavras mágicas de Marina Colasanti, artesã da sintaxe, do jogo linguístico, dos sentidos simbólicos, ganha nesta publicação o trabalho de outros artesões - das irmãs Dumont, as bordadeiras, que transformaram em fios artesanais os desenhos de Demóstenes. O resultado é um livro belíssimo! Ímpar! Palavras, traços e tapeçarias se entrelaçam para levar o leitor, aparentemente, a um outro tempo. Tempo em que os homens, guerreiros, partiam para as batalhas e as mulheres encontravam na arte do tear o espaço para viver a longa e difícil espera. Porém, no conto criado por Marina Colasanti, a moça não espera... “A moça tecelã constrói no tear sua própria história. Nada lhe faltava. Na hora da fome tecia um lindo peixe (...), ela própria trouxe o tempo em que se sentiu sozinha, e pela primeira vez pensou como seria bom ter um marido, ao se descobrir infeliz, a moça tecelã, durante a noite, segurou a lançadeira ao contrário e desfez o marido".