Um dia teremos de comprar nos shoppings cheiros de natureza, das plantas e flores, da chuva e da terra molhada. O que dizer de um romance que tem 20 anos e continua a ser vendido como se tivesse sido lançado agora, pela sua atualidade? Ele fala do futuro que já está acontecendo. Romance policial, de aventuras, de amor. Ficção científica, documento sobre o meio ambiente. Um livro novo, inclassificável, daqueles raros que nos entretêm e fazem pensar. De ação, reflexão, suspense (o que vai acontecer conosco?), amor (Elisa, mulher livre, é a nova forma de amor?), de questionamentos (Adelaide será a nova mulher?), de esperanças (Souza simboliza o último homem indignado contra a destruição de nós mesmos?). Leve humor e ironia profunda permeiam este livro em meio a uma atmosfera sufocante."Um dia teremos de comprar nos shoppings cheiros de natureza, das plantas e flores, da chuva e da terra molhada. O que dizer de um romance que tem 20 anos e continua a ser vendido como se tivesse sido lançado agora, pela sua atualidade? Ele fala do futuro que já está acontecendo. Romance policial, de aventuras, de amor. Ficção científica, documento sobre o meio ambiente. Um livro novo, inclassificável, daqueles raros que nos entretêm e fazem pensar. De ação, reflexão, suspense (o que vai acontecer conosco?), amor (Elisa, mulher livre, é a nova forma de amor?), de questionamentos (Adelaide será a nova mulher?), de esperanças (Souza simboliza o último homem indignado contra a destruição de nós mesmos?). Leve humor e ironia profunda permeiam este livro em meio a uma atmosfera sufocante." "Não verás país nenhum", romance apocalíptico do fim dos tempos, é o maior sucesso de Ignácio de Loyola Brandão. Esta distopia convida o leitor a decifrar de novas maneiras uma situação que é mais atual do que nunca. Brandão é o mais novo imortal da Academia Brasileira de Letras e ocupa a cadeira 11. Recebeu o prêmio Machado de Assis pelo conjunto da obra, e também o Juca Pato.