O biógrafo e polemista Fernando Jorge causou espanto, em 1970, com a história de um certo Piranha Albuquerque, político corrupto e safado, amado pelo povo. Ficou meses nas listas de mais vendidos, à frente de Jorge Amado e García Márquez. O romance volta com nova roupagem e o mesmo interesse: os políticos infelizmente não mudaram.