A obra faz parte do processo histórico evolutivo das ociedades: a história demanda mobilidade para entender-se além de nossas próprias raízes. "Nosso ideal não pode ser o carvalho ou o cedro, por mas majestosos que sejam, e sim o pássaro migratório, igualmente à vontade no ártico e no tópico, que sobrevoa metade do mundo", como vaticionou Eric Hobsbawm, em "Tempos Interessantes".