Considera-se relevante que, completados meio século de sua composição e adoção pelos batistas brasileiros, uma releitura destes seus Princípios seja feita. Releitura que, com a mesma pujança dos primeiros batistas em prol da liberdade religiosa, desperte um olhar verdadeiramente autocrítico sobre o documento. Olhar desvencilhado das raízes meramente doutrinárias que, como prezam os mesmos Princípios, seja instigador de sua fé, fomentador de um discurso preponderantemente amadurecido.