este trabalho denominado rei-ki matriarcal busca re-unir diversos elementos originários impressos na natureza em sua amplitude divinamente elaborada, uma memória antiga destas consciências feminina/masculina e de sua alta capacidade, se bem entendidas e fortalecidas, com o fim de trabalharem juntas pelo bem maior. o nosso encontro ou “reencontro ancestral”, tem como fio condutor “observar os caminhos das mulheres antigas”, onde iremos reviver histórias passadas que são mais atuais do que talvez imaginamos e nos servirão muito nesta viagem em tempo real, aqui e agora, para que possamos entender melhor as conexões destas fases e faces interligadas com os desafios da nossa vida contemporânea que muitas vezes nos fazem “esquecer” o que guardamos ocultamente em nossas raízes ancestrais. a mulher gesta o feminino e masculino em si o homem, assim como a chuva, fecunda a terra. um é a chuva, outro a terra, em seu círculo infinito de forças a serem reconhecidas um é o arco, outro a flecha (sol e lua) ying/yang, equlíbrio, união=cura, se assim se souber caminhar. longe de ser uma abordagem restrita ao ser feminino/masculino, o rei-ki matriarcal engloba técnicas ancestrais originárias nas tradições primeiras para que se possa transcender em prol da cura em si e através de si. refletir sobre fortalezas e fragilidades, sobre decretos que nos impomos diante de diversos desafios nos mais diversos ciclos, poderão nos oportunizar um novo foco, um novo olhar, um novo amanhecer. estamos a postos para isto, conjuntamente. o caminho não tem fim, mas devemos entender estas geometrias impressas em nós, questionando-nos: o que é o ventre da terra e onde estamos neste círculo? esperamos que apreciem e agreguem aos seus conhecimentos algo do que aqui é mostrado, e desde já agradecemos ao que já recebemos e receberemos. a autora assim pensa: se o ensinamento é bom, agregue!