Esta obra oferece uma leitura do feminino. De um lado, os discursos da mulher executiva e da dona de casa que possibilitam a apreensão de estereótipos falocráticos. De outro, o discurso jornalístico que lê a mulher no exercício político com atributos que reforçam a teia patriarcal. É pelas categorias feminilidade/feminilitude que a identidade feminina se constrói, seja da mulher idealizada, seja da mulher agente de sua prática