Nesta obra, Rizzardo da Camino discorre a respeito da Cadeia de União que se forma em um Templo maçônico durante suas sessões. Para o autor, essa liturgia não simboliza a união fraternal; ela é a própria fraternidade, em uma demonstração físico-mental. Também é símbolo quando representada por uma corda de anéis de metal, mas deixará de sê-lo em execução para se transformar em uma perfeita aliança. Cada maçom é um elo da Cadeia de União, não apenas de sua Loja, mas de todas as Cadeias de União existentes na Terra. E se cadeia representa uma prisão, pode-se dizer que os maçons se encontram presos a seus Irmãos de Loja, na solidariedade do bem comum e do crescimento espiritual. É uma prisão mística. O autor explica que a Cadeia de União abrange os seres humanos e os exclusivamente espirituais, se assim puderem ser classificados as próprias Hostes Celestes e os espíritos daqueles que desencarnaram. O maçom ligado a essa Cadeia não é absorvido e diluído, mas unido pela soma das forças físicas e mentais, existindo individualmente no todo. Isso é um efeito metafísico. Saiba mais sobre a formação dessa Cadeia de União, lendo as páginas deste livro.