"O jardineiro que tinha fé", de Clarissa Pinkola Estés, fala de um ex-combatente húngaro que tinha fé e um bazar de histórias pontuadas por "bobos dançantes, velhos corvos matreiros, sábios carrancudos e quase santos", personagens da comunidade de velhos da infância e Clarissa. O livro conta a história de uma criança de coração aberto, que cresceu ouvindo atentamente os velhos de sua terra, para perpetuá-la como contadora capaz de cativar leitores de todas as idades.Clarissa Pinkola Estés avisa logo de início: "Este pequeno livro contém diversas histórias. Como bonecas Matriochka, elas se encaixam umas dentro das outras". E segue desfiando seus contos curtos, através de um personagem central, seu querido Tio Zovár. Ele é um velho camponês, sobrevivente dos campos de trabalhos forçados da Europa durante a Segunda Guerra Mundial, que mantém viva a tradição das histórias. Clarissa revive a saga do tio, sua persistência e fé, quando ele decide replantar uma floresta inteira, devastada pela civilização. A arte de contar histórias entre uns e outros afazeres domésticos, a família reunida à mesa para o ritual, os contos passados por gerações, fábulas, mitos: este livro tem tudo isso e muito mais.Clarissa Pinkola Estés avisa logo de início: "Este pequeno livro contém diversas histórias. Como bonecas Matriochka, elas se encaixam umas dentro das outras". E segue desfiando seus contos curtos, através de um personagem central, seu querido Tio Zovár. Ele é um velho camponês, sobrevivente dos campos de trabalhos forçados da Europa durante a Segunda Guerra Mundial, que mantém viva a tradição das histórias. Clarissa revive a saga do tio, sua persistência e fé, quando ele decide replantar uma floresta inteira, devastada pela civilização. A arte de contar histórias entre uns e outros afazeres domésticos, a família reunida à mesa para o ritual, os contos passados por gerações, fábulas, mitos: este livro tem tudo isso e muito mais.