Estão nesse volume os jornais de julho a dezembro de 1819 e neles Hipólito demonstra toda sua má vontade para com uma praga que começava a assolar os negócios públicos no Brasil: a corrupção. Fustiga com o mesmo ímpeto a concessão de título nobiliárquico a alguém que não lhe parecia merecedor da comenda, e a concessão de exclusividade para exploração de navegação a vapor na Bahia. Pior, ainda, parece o caso de terras compradas para instalar imigrantes suíços, por 500 mil réis, e revendidas à Fazenda Real por 10 milhões de réis. O jornalista culpa por isso os "partidos ocultos", que favorecem a prepotência dos funcionários e reclama discussão pública dos negócios de Estado, do comportamento dos servidores e até dos ministros. E ainda uma vez deplora os atos de perseguição aos judeus, praticados em algumas cidades alemãs.