Urge que, como um exercício cívico e acadêmico, questionemos mais criticamente como as tecnologias digitais, seus inputs e outputs podem ser utilizados no processo de ensino/aprendizagem. Estes instrumentos podem colaborar no desenvolvimento do pensamento autônomo da pessoa humana? A inclusão digital entra nas escolas para inserir ou potencializar que tipos de saberes? Ou que tipos de conhecimentos podem ser intrínsecos às mídias digitais, e vir a colaborar com a formação humana? Respostas aos questionamentos acima, através de um criterioso estudo, serão fornecidas ao longo deste livro.