Uma administração orgânica exige do administrador gerenciamento em que se distribuam atribuições às comunidades, cujas lideranças municipais, ao serem ouvidas, devem não só apontar as necessidades, mas também indicar como evitá-las e saná-las, bairro a bairro. Esta pesquisa tem como objetivo central analisar questões políticas, econômicas e organizacionais, relacionadas ao orçamento público participativo, identificando sua relevância como instrumento de garantia da participação popular nas tomadas de decisões. O estudo delimitar-se-á à reflexão sobre o orçamento participativo na gestão municipal da Grande Vitória, no período de 1995 a 2001, buscando identificar algumas experiências governamentais inerentes ao aspecto financeiro e atendimento às necessidades comunitárias desses municípios, durante esse período considerado