Todos nós já fomos, de algum modo, tocados pelas leis do acaso. Desde o embaralhar das cartas em um jogo de bridge, um cara-ou-coroa no início de um jogo de futebol, a espera de um resultado do sorteio para o alistamento militar, até a ponderação dos riscos e benefícios de uma cirurgia no joelho, a maioria dos seres humanos depara com o acaso diariamente. As estatísticas que descrevem nosso mundo probabilístico estão por toda a parte. Um terço das pessoas não sobrevive ao primeiro ataque cardíaco. A probabilidade de uma coincidência no DNA é de 1 em 100 bilhões. Quatro em cada dez casamentos nos Estados Unidos terminam em divórcio. Difundem-se médias de rebatidas no beisebol, pesquisas políticas e previsões do tempo, mas não um entendimento dos conceitos subjacentes a essas estatísticas e probabilidades.