Ao resgatar a mais viva e profunda contraposição ao culto do 'deus-trabalho' o 'Manifesto Contra o Trabalho' leva ao debate e à prática a tradição crítica e emancipatória daqueles que gerações antes se dispunham a 'assaltar os ceús'. Dando o ponta-pé inicial da difusão mais séria do pensamento frente a sociedade do trabalho e sua crise. Indo além da vulgar contraposição aos capitalistas, o 'Manifesto Contra o Trabalho' ataca todos os representantes do culto ao trabalho, do sindicalista ao patrão. Não ficando preso aos limites da 'fraseologia' vazia da esquerda tradicional, nem das amarras e dos muros da academia, o 'Manifesto' aponta um caminho - o fim do trabalho.