Em Pequena chuva de poemas, o autor mergulha, aos poucos e delicadamente, em suas memórias da infância vivida no interior e nas inquietudes do presente cotidiano em uma metrópole. Um mergulho poético em suas raízes, que simbolizam ora origem, ora esteio. Pelas páginas passam pai, mãe, sonhos, amor, angústia e vida. A poesia é consistente, sólida, por vezes irônica, e em outras aproxima-se sutilmente de um discreto humor e da indignação em relação à vida. Os poemas mesclam passado e presente, sempre ligados à memória visual e afetiva do autor.