Elizabeth testemunha involuntariamente a morte de sua irmã, a também atriz Leila LaSalle. Esgotada, vai descansar no spa de Cypress Point, dirigido pelo barão e baronesa von Schreiber, amigos de Leila. À sua espera, um grupo inusitado de pessoas: o réu, ou seja, o principal suspeito, Ted Winters, ex-empresário de Leila Syd, a atriz Cheryl Maring, e Alvira Meehan, faxineira que ganhou na loteria e que desvendará para um jornal, sem que os hóspedes saibam, a vida dos ricos e famosos. Um deles é o assassino. Mas qual? Elizabeth terá que descobrir, antes que a matem. Com “Não chore, minha bela”, Mary Higgins Clark arma e desarma evidências, desvia a atenção do leitor, constrói desde o início uma trama intricada, sem desvendá-lo até o fim. O que é óbvio pode não sê-lo, o dado novo na história pode ser vital para o desfecho. Ou então, mais uma armadilha.