No segundo volume de "A música do cinema", João Máximo fala de parcerias divinas entre compositores e diretores, tais como Rota-Fellini, e Mancini-Edwards, entre muitas outras, que contribuíram para tornar algumas cenas inesquecíveis. O autor também dedica um capítulo ao Brasil, destacando as contribuições de Villa-Lobos, Tom Jobim e Wagner Tiso.