Com razão convencida de que Morte e Vida Severina vinha sendo "pouco considerada" pela crítica, que parecia mais ou menos insensível ao seu sucesso popular, Lucila Nogueira decidiu em boa hora provar, com sólidos argumentos, que não se trata de uma obra "menor", como o próprio João Cabral chegou a classificá-la, ou que se trata de uma obra bem mais relevante e complexa do que parece, por vários lados associável ao bem mais ensaisticamente privilegiado "O Cão sem Plumas".