As principais teorias e modelos de aquisição foram desenvolvidos tendo como referência contextos muito diferentes do brasileiro. A maioria dessas pesquisas não leva em conta a aquisição em contextos nos quais o aprendiz tem pouca oportunidade de contato real e efetivo com a segunda língua. Exatamente por falta de teorias mais específicas, a autora resolveu trazer para o contexto brasileiro algumas teorias já existentes, com o propósito de, além de fornecer um panorama das teorias mais conhecidas nessa área de pesquisa, demonstrar que muitos dos pressupostos fazem sentido quando confrontados com histórias reais de aprendizagem de línguas.